Volante de 25 anos vai em busca de recuperar espaço na equipe titular em temporada que trará inédita Libertadores ao Coelho; contrato do jogador acaba em dezembro
Figurinha carimbada nos anos memoráveis do América-MG, o volante Zé Ricardo entra em 2022 com uma meta clara: estar mais presente em campo para a temporada que irá reservar, no mínimo, dois jogos inéditos de Libertadores para o clube. Mas há outro tema que será discutido. Seu contrato acaba em dezembro.
Uma temporada “atípica” pela assiduidade, conforme o mesmo avaliou. Mas de somar mais feitos importantes com o clube no qual foi campeão da Série B 2017, vice em 2020 e semifinalista da Copa do Brasil 2020.
Veja a entrevista com Zé Ricardo
O América teve mais um ano memorável, com a vaga na Libertadores. Qual o sentimento de um jogador criado dentro do clube conseguir ajudar o Coelho a alcançar esse feito histórico?
– Desde que cheguei ao América, tive esse desejo de transformá-lo em clube de Série A. O trabalho desde o início, em 2016 quando estreei no profissional, foi com esse foco. Um ano histórico, e fazer parte dessa permanência, com conquista de vaga na Libertadores, é de emoção, felicidade, para mim que participo desses anos todos de transformação por parte do clube. Muito gratificante.
Você participou do jogo da vaga, na última rodada do Brasileiro. Mas há uma forte concorrência no meio de campo. Como está a cabeça do Zé Ricardo para a disputa por posição no Coelho?
– Foi um ano atípico para mim, realmente não joguei o quanto esperava jogar. Mas um ano de crescimento, trabalho, houve trocas de treinadores, mudanças de mentalidade, ideia de equipe. Natural. Claro que sempre trabalhei, buscar sempre jogar e ajudar o América da melhor forma possível. Meus planos para o início de 2022 é poder jogar e ajudar o América, sempre.
Nesta época do ano, o mercado de transferências está aquecido. O seu contrato no América vai até o fim de 2022. Qual a sua vontade?
– O meu objetivo e foco é total no América. Focado em fazer grande ano no clube, ajudar o América dentro de campo. Acho que é isso que se passa na minha cabeça, manter meu profissionalismo e trabalho. Em relação à continuidade, isso depende pelo desejo do América, e pelo que meus empresários conversam com eles. Esse tema eu deixo aos meus empresários e ao clube. Minha vontade é fazer um grande ano, e fazer história no clube novamente, jogar uma Libertadores e buscar grandes coisas no América.